No dia 16 de junho,, o Fast anunciou o lateral-direito Bernardo, que disputou o estadual pelo Nacional e que foi liberado junto dos demais devido a paralisação do futebol brasileiro por conta da pandemia do coronavírus. O Tricolor de Aço aproveitou o fim do contrato do atleta com o Naça e abriu negociações com o jogador, e ambas as partes entraram num consenso.
Para o presidente do Leão, Nazareno Pereira, não houve aliciamento, mas sim respeito com o clube. O mandatário afirmou que foi procurado pelo empresário do atleta e tomou conhecimento do interesse do Rolo Compressor. Sem condições de assinar qualquer tipo de contrato diante das indefinições da CBF sobre o início da Série D, ele não forçou a permanência do lateral.
- Quando o Amazonense foi cancelado e liberamos nossos atletas, já imaginávamos que alguns deles seriam procurados por outros clubes. Esse foi o caso do Bernardo. Assim que o Fast fez a sondagem, o empresário do atleta entrou em contato comigo, deu a preferência, mas o clube não tem nenhuma condição de assinar com quaisques jogadores no momento. Então não houve problemas em liberá-lo ao Fast - disse Nazareno.
Mais uma vez questionado se terá condições de disputar a fase preliminar da Série D (o Naça enfrenta o Ji-Paraná-RO antes da fase de grupos), Nazareno voltou a enfatizar que não existe a possibilidade de desistência. Porém, deixou claro que, ao contrário do seu rival, não vai fazer acordos enquanto a CBF não oficializar uma data de disputa.
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Bernardo disputou o Amazonense pelo Nacional e contava com prestígio da diretoria, mas foi liberado e acabou contratado pelo Fast — Foto: Milly Barreto/Nacional FC
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